Quase sempre a criatividade é associada à inovação e à capacidade de desenvolver algo novo, inovador. E na verdade, é difícil mesmo pensar nas grandes invenções de nossa história sem a existência da criatividade, sobretudo como uma força motivacional para a habilidade humana de pensar soluções para uma vida melhor.
É quase impossível mensurar a existência da lâmpada de Thomas Edison, o telefone de Graham Bell ou até mesmo as serras circulares de Tabitha Babbitt sem considerar que a força criativa, inerente ao ser humano, mas potencializada por alguns, seja tão importante nesse processo criativo. É bom saber que, apesar dessas renomadas invenções, o processo de inovação está ligeiramente ligado ao nosso cotidiano, mesmo nas coisas simples. O diferencial criativo, porém, vem com alguns feitos ou fatos que fazem um ser humano “qualquer” passar de mero indivíduo à um a pessoa, mudando de expectador à transmissor, recebendo certo destaque, mesmo em coisas não tão grandiosas como a Teoria da Relatividade de Einstein, mas significativamente importantes para as vivências humanas.
Esse é um bom desafio e, com treinamento adequado e busca cotidiana pela arte da criatividade, pode-se alcançar bons resultados nesse campo da concepção inovadora, desenvolvendo a possibilidade de fazer da criatividade uma forte aliada não apenas na execução de jobs e projetos de Design, mas como uma ferramenta poderosa, intransferível e impagável que auxilia nos entraves da vida.
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