Desde a sua criação, no final da década de 20, a televisão tem sido uma das principais fontes de informação e entretenimento para bilhões de pessoas. Porém, com o passar dos anos, a tecnologia que envolve os televisores foi mudando de forma exponencial, com investimento em inovações que revolucionaram, principalmente, as experiências em qualidade de imagem e som oferecidas.
Até a década de 1990, eram as TVs de tubo que dominavam o mercado. A partir dos anos 2000, no entanto, outras tecnologias começaram a surgir, como as telas de plasma e LCD, painéis de cristal líquido que compõem a maioria das televisões até hoje, transformando apenas a forma como os pixels e retroiluminação são aplicados e utilizados para geração das imagens.
Uma dessas evoluções é a tecnologia NanoCell, que conta com nanocristais uniformes, de um (1) nanômetro, aplicados diretamente no painel dos televisores, o que proporciona imagens ainda mais vivas e ricas em detalhes. A tecnologia pode ser considerada uma evolução da Quantum Dot, ainda utilizada em alguns modelos do mercado, já que esta conta com uma película para aplicação dos nanocristais, que têm tamanhos distintos que podem variar de dois a 12 nanômetros. Esses fatores podem interferir na absorção das cores, causando possíveis interferências de luz.
Mas o que consideramos a principal evolução em relação à resolução de imagem é a tecnologia OLED. Apresentadas ao mercado em 2013, as televisões OLED contam com tecnologia com pixels que se auto iluminam – o que garante a ausência de luz em pixels que não precisam de brilho e, assim, proporciona o “preto puro” que cria um contraste infinito e, portanto, cores perfeitas e vibrantes, em qualquer ângulo de visão. Devido a isso, os televisores dispensam a camada de retroiluminação, presente em TVs LCD e LED, e, portanto, também entregam designs extremamente finos. O modelo da LG, inclusive, já recebeu diversos prêmios e reconhecimentos internacionais, como o de melhor TV do mercado pelo Rtings.com, o que reforça o diferencial dos aparelhos.
Recentemente, a LG realizou uma experiência justamente com o objetivo de exemplificar as diferenças entre essas tecnologias. Por meio da abertura de TVs, ao vivo, mostramos os componentes de cada uma delas, retroiluminação e camadas existentes. Durante a apresentação, foi possível destacar esse diferencial da tecnologia OLED, que conta apenas com a estrutura metálica, que dá suporte ao painel de OLED e película que energiza o painel. Após a análise então a fabricante pode dizer que o futuro das televisões está relacionado à ampliação das soluções de inteligência artificial e conectividade oferecidas pelos aparelhos. Após a popularização das Smart TVs, surgem ao mercado as televisões com inteligência artificial e integração com assistentes pessoais, como Google Assistente e Alexa, presentes nas OLED TVs da LG. Assim, a experiência com os televisores é elevada a um outro nível, com a possibilidade de realizar pesquisas e gerenciar tarefas por meio do dispositivo, assim como controlar aparelhos inteligentes, transformando a televisão em uma central de comando da sua casa.