Imagine a cena aí: você tá dando um rolé com sua namorada e de repente, passa uma guria toda estilosa, usando uma calça que é bem diferente do convencional. Ao invés de você, imediatamente sua namorada vira a cabeça quase que como a garota do exorcista, a fim de captar o máximo de informações visuais possíveis a respeito da bendita calça (e aproveitar para analisar os atributos físicos da moçoila), comparando a si mesma e imaginando como aquela calça que parece ser uma nova tendência de moda ficaria em seu corpitcho. Pense numa coisa que o ser humano faz a maior parte do tempo é a tal da projeção. Uma espécie de exercício de imaginação de “como seria sua vida se”, ou o famoso adágio popular “a grama do vizinho é mais verde”. Agora, como usar esse artifício para gerar essa empatia em seus projetos, em benefício de seu cliente, auxiliando no Branding, inclusive?
Para esse experimento, você vai precisar de:
- Boas sacadas de Design
- Boa Redação e biblioteca de referência intelectual relevante
- Certo domínio dos apps da Adobe (CorelDraw também serve)
- Cola e tesoura sem ponta
- Presença de um adulto
- Senso crítico para função, estética e simbologia
- Um bom banco de imagens (os gratuitos nem sempre resolvem)
Brincadeiras à parte, com um bom senso para Design, conhecimento de linguagens, ferramentas certas e imagens com qualidade, boa resolução, e conceitos específicos, a sua estratégia de conteúdo aplicada a seus projetos pode – e deve – obter bons resultados com o uso da empatia na cabeça do consumidor.
Modo de uso:
Não existe uma fórmula específica de como fazer os melhores projetos, é claro. Mas algumas questões são importantes, como análise, captação, imersão em informações a respeito do que envolve o projeto em si; uso de conceitos que direcionem o público a um objetivo intencional; conhecer a regra para saber quebrá-la; pensar em como a mensagem será percebida sensorialmente pelo público.
Com essas ideias prévias bem estabelecidas, a confecção do projeto será ligeiramente significativa, e pensando no ponto de vista da projeção, da empatia, o uso de imagens que remetam à ideia de pessoas em situações que o consumidor deseje estar, ou que o faça lembrar de algo bom ou provocador, já é um bom resultado. Estimular a ação (call to action) a partir disso, é o pulo do gato. O ideal é ativar algum gatilho mental que direcione o público a uma dada ação, de acordo com o objetivo estabelecido inicialmente.
Imagens ao ar livre, com pessoas interagindo, animais de estimação em movimento ou com aquela carinha de “pidão”, que te faz dizer “ wooounw, que fofinho! ”, ou mesmo aquela imagem com boa iluminação, enfatizando o drama, a emoção, enfim. Fotografia tem um poder grandioso no design e isso já não é novidade há muito tempo. Então explorar o que elas têm de melhor pode trazer ótimos resultados em seus Jobs e, consequentemente, gerar bom feedback para seus clientes. Por isso é importante pensar nessa força que a imagem exerce e para tanto, buscar um banco de imagens profissional que ajude diretamente com questões do tipo boa resolução, qualidade visual, situações mais específicas e valor acessível. Assim, terá um banco de imagens com ótima relação de custo / benefício. E por isso, é sempre bom lembrar da Fotolia, que auxilia diretamente nessas questões e não te deixa na mão na hora que você mais precisar daquela imagem que vai dar um “tchan” no teu job!