Design Intercâmbio crescimento pessoal e profissional

Intercâmbio crescimento pessoal e profissional

Por Tathiane Avila

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Todos nós buscamos crescer profissionalmente e pessoalmente, certo? Em 2016 entramos em um ano de crise onde a cada dia o mercado de trabalho torna-se mais raso, muitos bons profissionais acabam por perder o emprego e devido a demora na estabilização do mercado é difícil encontrar um emprego, seja na sua área específica ou não.

Experimentar viver em um país diferente, conhecer uma nova cultura, e ter que se virar sozinho… Dentre as características importantes que cerca profissionais que fizeram intercâmbio podemos citar:

  • A capacidade e integração, por viver em um país desconhecido e ter de se virar sozinho facilita com que pessoas tímidas percam um pouco dessa timidez e comecem a desenvolver melhor atividades em equipe;
  • E a exploração do desconhecido, profissionais que se desprendem de seu “habitat” natural e buscam novos horizontes tendem a desenvolver habilidades estratégicas que buscam o inusitado.

 

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Estudar fora de seu país de origem tem seus prós e contras, assim como todas as escolhas que nós fazemos, porém certamente o intercâmbio proporciona grande crescimento profissional.

E se você estiver se perguntando, mas eu trabalho com design, publicidade e propaganda, vale mesmo a pena tentar um intercâmbio? É claro que vale! O setor de comunicação está sempre em movimento e a cada ano que passa investe cada vez mais.

Entre os países que investem mais em campanhas publicitárias e propaganda, possuindo também fortes equipes de design, podemos citar:

• EUA: os salários para profissionais da área de comunicação pode chegar a US$ 43,7 mil

•Japão: o salário mínimo diferencia-se da zona rural para a metropolitana podendo ir de 104.320 ienes (R$ 2.377) à 136.000 ienes (R$ 3.100).

•China: o mínimo que se ganha nas profissões em geral é R$ 234 podendo chegar à R$ 577 (1500 iuans) em áreas mais urbanizadas.

• Alemanha: o piso salarial do país é 8,50 (R$ 26,52) por hora trabalhada, e de acordo com Felipe franco (um jovem que foi morar na Alemanha há alguns anos), o salário para criativos é bem melhor do que no Brasil e o padrão de vida também, uma vez que a taxa de desemprego lá é baixa.

• Reino Unido: o salário mínimo em Londres é de 6,08 libras (cerca de 18 reais) por hora trabalhada, e conforme o nível de escolaridade e o tipo de trabalho tende a aumentar e com o salário mínimo do país é possível se viver razoavelmente bem.

• França: o salário mínimo na França equivale a R$ 4.406,53 e aumenta conforme a sua profissão e formação acadêmica.

• Austrália: o salários para criativos que trabalhem no setor de comunicação vão de  $80,120 à $138,857 e para cargos executivos e diretoria o valor aumenta.

• Canadá: para profissionais de Web Design que trabalhem com TI, a média salarial anual é de 82 mil dólares canadenses e é considerada uma das profissões mais bem remuneradas do país.

• Coréia do Sul: o salário mínimo no país é equivalente a R$ 23,86/hora e varia conforme a área de atuação do profissional.

 

Se você quiser fazer sua graduação (ou terminar), fazer uma pós-graduação, um mestrado ou algo do gênero, existem muitas empresas que trabalham com intercâmbio e proporcionam tanto a aprendizagem acadêmica quanto de linguagem (idioma), como a EF Intercâmbio e a CI intercâmbio. Se quiser também é possível tentar bolsas de estudo por meio do consulado ou embaixada do país para o qual você quer ir.

 

Bom gente, eu vou ficando por aqui e até a próxima! o/

 

Fonte:

EXAME

TERRA

Matéria Diário do Nordeste (Felipe Franco)

BrazilAustralia

G1 – Salários mínimos pelo mundo

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