Entretenimento Lightyear | Crítica

Lightyear | Crítica

Por Nathalia Medina

O poder da Pixar de nos fazer voltar no tempo e despertar a criança que existe dentro de nós  

Quando “Lightyear” teve o seu anúncio em 2020, a sensação de nostalgia foi imediata – para aqueles que cresceram assistindo a franquia “Toy Story” (1995). Mas, ao contrário do que todos pensaram, a Pixar optou por “desconectar” a nova animação, mantendo todo o deslumbre e emoção que somos acostumados. Assistindo Lightyear podemos entender que tudo se repete, uma, duas, três ou mais vezes, passando de geração em geração e cada um vai contar a história de uma forma para marcar o público da época.  

Em uma missão no espaço, Buzz e sua tripulação passam desafios e tentam constantemente voltar pra casa. O público não precisará de muito esforço para entender a trama, ou até mesmo imaginar seu desfecho. Principalmente, porque a maioria dos conflitos envolvem Buzz, e os seus amigos ficam no papel de auxiliá-lo para alcançar tais objetivos.  

Vale salientar ainda, a presença de uma sci-fi incrível. Indo além de ser mais um filme que foi levado ao espaço falando sobre Ficção Cientifica, “Lightyear” permeia facilmente por criações como: Cowboy Beboop (1998), Star Wars (1977) e tantos outros que têm essas aventuras interestrelar.  

Durante essa busca do Buzz para resolver todos os problemas que lhe é acometido na trama, podemos notar uma humanização da persona, mostrando erros e acertos de um super-herói, dando-lhe uma vulnerabilidade antes não mostrada; deixando claro que não se consegue nada sozinho e é necessário um apoio – apoio esse que veio de sua melhor amiga e companheira, a comandante Alisha Hawthorne, protagonizando cenas emocionantes durante todo o longa. Falando ainda sobre a personagem Alisha, interpretada por Uzo Abuda, podemos conhecer uma mulher forte, que não liga para nada, é apegada a família e amigos, além de trazer uma imensa representatividade durante toda a história do “Lightyear”.  

Ao falar sobre os intérpretes dos personagens, não podemos deixar de comentar sobre o Marcos Mion (Escolhido para ser o dublador do Buzz Lightyear no Brasil em 2022). Quando os fãs da franquia souberam que o artista iria dublar a versão brasileira, logo ficaram apreensivos. Entretanto, não devem se preocupar. Mion entregou um Lightyear incrível, dinâmico, cômico e emocionante. Assim como o próprio apresentador.  

Além disso, esses elogios também se estendem a Flora Paulita e Adriana Pissardini, como Izzy e Alisha, interpretando Neta e Avó, mostrando uma conexão intergaláctica entre as duas, enfatizando todo peso da impotência de ambas personagens. Com tantas atuações incríveis, “Lightyear” tem tudo para ser mais um sucesso Pixar + Disney. Com certeza os telespectadores irão mergulhar na aventura e seguir o Lightyear, estreando nos cinemas, no próximo dia 16 de junho, com estilo, ao infinito e além

Confira o Trailer do “Lightyear”

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