O mundo corporativo está em profunda e constante mutação. Tendências, valores e informações, alternam-se hoje com muito mais velocidade do que há cinco anos atrás, por exemplo. Para manterem-se alinhadas ao mercado, as empresas buscam soluções para o redesign de suas marcas. Nota-se, porém, durante a experiência de atendimento em Branding, que existe uma grande dúvida tanto das empresas quanto das propostas de escritórios de design para com o momento de mudar, refinar ou atualizar a imagem de um determinado negócio, produto ou serviço.
Ou seja, quando e a que ponto deve ser tomada a decisão do redesign e se teremos uma atualização da imagem, ou uma alteração mais profunda. A mudança: o redesign de uma imagem é um processo, as vezes, mais complexo que a concepção de um produto novo em si. Deve-se sempre levar em consideração o histórico de vendas, tendendo visualizar onde o negócio/produto ou serviço encontra-se em sua curva vital. Se estamos falando de um produto em decréscimo de vendas ou da necessidade de reenquadrar uma marca a um novo público/segmento, falamos em mudança.
Case: Redesign Suq – Mudança
A mudança da imagem deve estar muito bem calçada nos dados fornecidos pelo diagnóstico. Deve-se conhecer mais o ambiente externo e onde será projetada a marca.
Case: Redesign Varigom – Atualização
Já na atualização da imagem, vem a necessidade de revisão formal e visual, mantendo a essência e brand-equity já consquistados. Falamos de um produto com boas vendas ou de um serviço já consolidado em termos de clientela. Busca-se com a atualização, transparecer que o negócio/produto ou serviço está se alinhando aos padrões visuais e estéticos vigentes.
A percepção de um projeto de redesign com enfoque na atualização deve trazer a mensagem de que a empresa continua mantendo seus valores e sua essência, mas agora atualizada. Ou seja, alinha ao padrão ditado pelo rol de marcas e imagens já consolidados nas mentes de seus consumidores.
