Hoje falarei de TIPOGRAFIA, mas não sobre a construção dela, mas sim a importância da mesma na sociedade tanto na forma de Arte como na forma de transmitir alguma mensagem.
Mas antes, vamos a história de como ela surgiu e chegou a ser como é hoje.
Gutenberg criar a imprensa no século XV usando a escrita gótica. Logo depois surge o tipo Romano, que estamos mais acostumados. Criado por Nicolas Jenson e, baseadas em linhas retas e curvas regulares, tinham como objetivo se diferenciar da escrita a mão.
Logo depois veio o Itálico, que você sabia que tinha como objetivo colocar mais letras em menos espaço para economizar dinheiro? Hoje é usada normalmente para dar ênfase a alguma palavra no texto.
No século XVIII, um inglês chamado William Caslon criou uma variação dos tipos serifados romanos clássicos que ganhou o seu nome – Caslon. Atualmente conhecia como “Old Style” – isso porque mais duas variações das serifadas vieram logo depois.
Um descendente de Caslon – Caslon IV – cansou-se das serifas e criou a Sans Serif, que evoluir para diversos outros tipos bastante conhecidos atualmente, como a Helvetica.
E logo depois, vieram os computadores, e mais um universo de novas fontes a serem mostradas nas nossas telas e claro, a possibilidade de cria-las.
Quer saber mais? Confira essa Stop Motion:
Atualmente as tipografias deixam de serem usadas só em livros e passam a transmitir mensagens de outras maneiras, por exemplo a Kinetic typography, que em português significa “Texto em movimento” esse processo é uma técnica de animação isso é, mistura de movimento e texto:
Mas para aqueles mais “Old School”, segue algumas imagens de como inovar sem perder a essência.
Nos próximos vamos conferir o processo de construção dela saindo do papel e indo para o computador!