Inspirações Vitrola Bluetooth… a Pulse conseguiu algo muito legal

Vitrola Bluetooth… a Pulse conseguiu algo muito legal

Por André Souza

É impressionante que uma tecnologia de áudio tenha durado 50 anos, tenha ficado quase 20 anos no ostracismo e tenha retornado com tanta força. Estamos falando dos discos de vinil, o xodó dos audiófilos, e a Pulse trouxe ao mercado três modelos, aliando a modernidade da conexão Bluetooth 5.0, ao charme vintage.

As vitrolas da Pulse

Nascida da paixão por tecnologia associada a momentos vibrantes, a Pulse investe em tecnologia e é reconhecida por produtos com design inovador. O que chama a atenção é ver a maestria como conseguiram trazer um aparelho retrô com designs tão interessantes e charmosos.

Cada um dos três modelos consolida um dos estilos vintage a uma série de recursos de alta qualidade sonora. O modelo Berry tem um design no estilo maleta, permitindo uma maior mobilidade. O modelo TurnTable possui um design mais arrojado, e decora o ambiente com elegância. E, para completar, o modelo Sinatra é um micro system com duas caixas amplificadoras, para aqueles com demanda de maior potência sonora. Por possuírem conexão Bluetooth 5.0 podem ser conectadas à fones de ouvido e alto falantes sem fio, transmitindo o som com alta fidelidade.

A tecnologia do vinil

Criada em meados da década de 1940 os discos de vinil eram prensados a partir de um disco matriz. Suas gravações eram feitas em trilhas espiraladas, cujos sulcos representam a vibração dos sons. Os aparelhos que reproduziam os discos de vinil eram chamados de Vitrolas, que possuíam uma agulha que percorria as trilhas dos discos e “lia” as vibrações convertendo-as em ondas sonoras. As vitrolas foram popularmente chamadas de toca-discos. Nada mais semanticamente correto.

Mas, em tempos de grandes serviços de streaming de áudio e arquivos de música digitais, o que torna o Vinil tão atraente?

A tecnologia do vinil permite a percepção de maiores nuances sonoras, permitindo a percepção de instrumentos e sons que acabam suprimidos em outros formatos. Por ser uma gravação usando tecnologias analógicas, o áudio não sofre compressão digital, logo é mais fiel ao que os produtores queriam transmitir.

E você? Também é ligado na pureza sonora e tem a nostalgia daquele barulhinho da agulha tocando o disco? Diz aí!

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