Nota-se um bom design quando há um diálogo real entre o conceito visual criado e a proposta do negócio. Um dos pontos mais relevantes a se considerar durante o planejamento do design é que ele deve ser pensado para os consumidores. Isso nos leva a uma competência fundamental para os atuantes da área, que é e continuará sendo um tópico recorrente aqui no blog: a capacidade de ser empático.
A empatia nutri a conexão. Criar algo pensando nas pessoas que de fato irão interagir com o que está sendo criado, torna o processo mais objetivo e o resultado mais eficaz. Um estudo feito por Theresa Wiseman, uma estudiosa de enfermagem, onde ela estuda diversas profissões em que a empatia é um fator determinante, traçou quatro qualidades intrínsecas da empatia:
Mudança de perspectiva;
A capacidade de assumir a perspectiva de outra pessoa ou reconhecer sua perspectiva como verdade;
Ficar longe de julgamentos;
Reconhece emoções em outras pessoas e comunicar isso.
Segue abaixo algumas peças para fins de inspiração, que, obviamente, foram feitas por designers capazes de se colocarem no lugar do público. Proporcionando para ele, uma boa experiência.
Créditos e mais referências inspiradoras em Criativebloq e Duda Bueno Behance. Espero que tenham se inspirado. Até semana que vem!
Referencial teórico: Dr. Brené Brown – Empathy vs Simpathy.