Estamos em mais um ano de eleições, esse jogo político que possui como objetivo o nosso voto. O marketing político é visível através dos meios de comunicação por onde somos guiados a escolha de nossos candidatos. Será certo essa maneira de conquista? Não seriam elas prejudiciais a escolha? A grande massa da população vive à margem da opinião midiática, então quem realmente elege não é o povo e sim quem está no comando desses meios. Certo?
Somos moldados a um padrão de escolha, quem vota considerasse digno de formar o futuro do país, por outro lado estão os políticos prontos para discursar e mostrar os seus últimos feitos. Maquiavel cita em “O príncipe” que o povo tem memória curta, isso no século XVI e até hoje vemos isso claramente, os governantes em tempos políticos são verdadeiros pais do povo, o que não ocorre em maioria durante os anos que se seguem. O poder do marketing consegui transformar um desconhecido em alguém amado e idolatrado pelo povo.
São diferentes as formas de se trabalhar mas sempre se resume ao mesmo jogo de manipulações e busca por transformar o político na “pessoa que transformará o país”, eles são gentis, simpáticos, amam, abraçam e beijam crianças, e se dizem dispostos a lutar pelos direitos do povo são estratégias comuns nesse período e tudo bem planejado, a emoção continua sendo uma das principais formas de envolver e atrair o eleitorado.
Nesses últimos anos vemos que um dos principais meios de atingir a massa é através da internet, há nos comitês um foco especial para essa rede de comunicação.
São trabalhos bem projetados, principalmente nas redes sociais elas podem elevar ou destruir a imagem de qualquer pessoa.
São elas hoje o maior palco da disputa. Seremos sempre alvos de belas campanhas e um jogo de palavras bem ensaiadas? ou aprenderemos que não são belos discursos e uma fotos bem pensadas que transformam um país.
Fontes:
http://academiadomarketing.com.br/marketing-politico-digital/
http://portal.estacio.br/media/3327643/2-marketing-politico-mal-necessario.pdf
http://www.osensato.com.br/politico-ser-apenas-honesto-e-suficiente/