Já se passou o tempo em que adquirir uma obra de arte era para poucos, hoje artigos como pinturas, gravuras, fotografias, esculturas, entre outros objetos, se tornou possível e financeiramente viável. A produção artística brasileira é bastante rica, a todo momento novos artistas estão surgindo e mostrando seu trabalho. Investir nesses artistas é a chave, por estarem iniciando sua produção artística, suas obras tem um valor de mercado acessível, assim, adquirindo-as você colabora para valorização artística e cultural.
A adição de uma obra de arte na decoração residencial ou comercial se torna um diferencial na composição do espaço e incrementa pessoalidade ao ambiente. No momento de adquirir uma obra de arte, deve ser levado em conta alguns pontos como: qual o local a peça se destina, se a obra de arte reflete a personalidade do cliente e do espaço, se a iluminação existente irá valorizar e ressaltar sua observação e se sua inserção na decoração já presente no ambiente manterá a harmonia e coerência na leitura visual do espaço.
A utilização das obras de arte como centro de interesse na composição da decoração deve ser explorada, conforme Grimley e Love (2016, p. 258) “Obras de arte maiores e de alto valor, mérito artístico e/ou profundo significado pessoal costumam ser expostas como pontos focais em um cômodo e, às vezes, podem determinar outros aspectos de um design”.
Alguns exemplos de composições harmônicas entre a decoração e as obras de arte:
Referência: GRIMLEY, Chris; LOVE, Mimi. Cor, espaço e estilo: todos os detalhes que designers de interiores precisam saber, mas que nunca conseguem encontrar. São Paulo: Gustavo Gili, 2016.