Identidades visuais minimalistas fazem a querquer profissional reflectir seriamente sobre vários aspectos na concepção e o desafio de traduzir conceitos em resultados. Se com o pouco podemos gerar impacto e facilitar a comunicação através do sistema de identidade visual, será que ainda torna-se necessário trabalhar identidades complexas e compostas?
O movimento minimalista é defensor da ideia de fazer muito com pouco, da simplicidade no design. Compreende no máximo de simplicidade possível na concepção de uma peça de design. Ele surge como uma contradição a saturação de imagens, que vigorou também no seculo XX, à poluição visual que estava relacionada a publicidade com foco no consumo, dominada também por gritos e barrulhos visuais.
O lema less is more de Ludwig Mies van der Rohe é hoje conhecido como a melhor forma de definir o movimento minimalista, originado no século XX e actualmente representa um movimento que sustenta, não apenas o design, mas também as artes plásticas, a arquitectura, a literatura, a linguística, a retórica, a música e outras formas de manifestação.
No design gráfico torna-se cada vez mais recorrente o uso de identidades visuais cada vez mais simples, genuínas e impactantes. Identidades deste género são memoráveis e uma boa gestão transforma o que podia-se supor que fosse insignificante em uma comunicação inesquecível.
Os exemplos abaixo são prova de que o minimalismo vai continuar a ganhar espaços e tornar a comunicação mais direccionada. Acompanhe.
- Studio Murano
2. Mood
3. Strory
Fonte:
http://kulachek.com
http://www.aa13.fr
https://imjustcreative.co.uk