O Design Thinking e a Jornada do Desconhecido

O Design Thinking e a Jornada do Desconhecido

O processo de inovação na vida real

Por André Diniz

Nesse mundo em constante mudança, cada vez mais complexo, sei que está se tornando difícil para as pessoas resolverem as tarefas diárias e, ao mesmo tempo, trabalharem na criação de produtos, serviços e experiências inovadoras para os clientes e usuários dentro das empresas. Reconhecemos a dificuldade, mas não podemos ignorar a realidade diante de nós. Precisamos aprender a navegar na realidade em que vivemos.

A realidade é que há muitas coisas a serem feitas. Entendo que o dia a dia da maioria das pessoas nas empresas é sempre agitado, com muitas demandas para atender ao mesmo tempo. Sei que existem diversos problemas e desafios que surgem quase que regularmente, como aquela pessoa que insiste em te aborrecer todos os dias, mesmo que não o tempo todo. Em alguns casos, parte desses problemas já tem soluções prontas, e nesses casos você simplesmente endereça a solução e pronto. O obstáculo pode ser mais uma questão de priorização e gerenciamento do tempo, o que por si só já é um desafio.

Em outras ocasiões, a situação é um pouco diferente. Você não tem uma resposta direta sobre como resolver e pode até ter tempo (ou ter dedicado tempo de forma intencional), mas ainda assim, não sabe ao certo como enfrentar um determinado desafio. Às vezes, você até chega a uma solução, mas ela acaba sendo “muito comum” e não se diferencia o suficiente das propostas do mercado. Aqui, a situação é mais complexa. O desafio é mais abstrato e todas as respostas aparentemente possíveis não parecem muito promissoras para serem implementadas. Se não são promissoras o bastante, no fim das contas, pode ser apenas uma perda de tempo e recursos.

É nesse último caso que acredito que o Design Thinking seja de fundamental importância. É nessas situações que a abordagem justifica verdadeiramente sua existência. É possível utilizar o Design Thinking em situações mais simples, mas é nas mais complexas que vejo o maior benefício.

Sejamos justos, o Design Thinking não é uma bala de prata, afinal, não existe solução mágica em nenhuma abordagem ou método. Tudo é resultado do trabalho árduo das pessoas. No entanto, com o Design Thinking, você se sente mais amparado para navegar por caminhos desconhecidos. É como se estivesse pronto para uma expedição em busca de uma resposta que você nem sabe qual será e, muitas vezes, sem nem ter formulado corretamente a pergunta, pois ela também faz parte da própria jornada. Você tem alguns elementos. Você tem um ponto de partida: o Desafio. Você tem um Porto de Saída: o Design Thinking. Você tem o navio com todas as ferramentas e utensílios para navegar: que são as técnicas e ferramentas do Design Thinking. Você tem o que precisa para buscar o Caminho das Índias, a busca pela terra próspera para o desafio que o mantém acordado todas as noites.

Sua jornada com o Design Thinking é, acima de tudo, uma jornada de otimismo e coragem. É uma jornada que remete aos navegadores do desconhecido.

Nesse mundo em constante mudança, cada vez mais complexo, sei que está se tornando difícil para as pessoas resolverem as tarefas diárias e, ao mesmo tempo, trabalharem na criação de produtos, serviços e experiências inovadoras para os clientes e usuários. Reconhecemos a dificuldade, mas não podemos ignorar a realidade diante de nós. Precisamos aprender a navegar na realidade em que vivemos.

A realidade é que há muitas coisas a serem feitas. Entendo que o dia a dia da maioria das pessoas nas empresas é sempre agitado, com muitas demandas para atender ao mesmo tempo. Sei que existem diversos problemas e desafios que surgem quase que regularmente, como aquela pessoa que insiste em te aborrecer todos os dias, mesmo que não o tempo todo. Em alguns casos, parte desses problemas já tem soluções prontas, e nesses casos você simplesmente endereça a solução e pronto. O obstáculo pode ser mais uma questão de priorização e gerenciamento do tempo, o que por si só já é um desafio.

Em outras ocasiões, a situação é um pouco diferente. Você não tem uma resposta direta sobre como resolver e pode até ter tempo (ou ter dedicado tempo de forma intencional), mas ainda assim, não sabe ao certo como enfrentar um determinado desafio. Às vezes, você até chega a uma solução, mas ela acaba sendo “muito comum” e não se diferencia o suficiente das propostas do mercado. Aqui, a situação é mais complexa. O desafio é mais abstrato e todas as respostas aparentemente possíveis não parecem muito promissoras para serem implementadas. Se não são promissoras o bastante, no fim das contas, pode ser apenas uma perda de tempo e recursos.

É nesse último caso que acredito que o Design Thinking seja de fundamental importância. É nessas situações que a abordagem justifica verdadeiramente sua existência. É possível utilizar o Design Thinking em situações mais simples, mas é nas mais complexas que vejo o maior benefício.

Sejamos justos, o Design Thinking não é uma bala de prata, afinal, não existe solução mágica em nenhuma abordagem ou método. Tudo é resultado do trabalho árduo das pessoas. No entanto, com o Design Thinking, você se sente mais amparado para navegar por caminhos desconhecidos. É como se estivesse pronto para uma expedição em busca de uma resposta que você nem sabe qual será e, muitas vezes, sem nem ter formulado corretamente a pergunta, pois ela também faz parte da própria jornada. Você tem alguns elementos. Você tem um ponto de partida: o Desafio. Você tem um Porto de Saída: o Design Thinking. Você tem o navio com todas as ferramentas e utensílios para navegar: que são as técnicas e ferramentas do Design Thinking. Você tem o que precisa para buscar o Caminho das Índias, a busca pela terra próspera para o desafio que o mantém acordado todas as noites.

Sua jornada com o Design Thinking é, acima de tudo, uma jornada de otimismo e coragem. É uma jornada que remete aos navegadores do desconhecido.

Aos navegadores do desconhecido, meus parabéns!

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