O design como conhecemos, que alia as funções estéticas às funcionais de um projeto, está estabelecido há não muito tempo. Embora o uso do termo seja hoje bastante massificado, não há ainda uma compreensão exata do público em geral do que ele significa. Pergunte para qualquer pessoa o que faz um médico, um advogado, um engenheiro e todos saberão senão dar o conceito correto, dar uma boa noção. Mas experimente perguntar para alguém o que faz um designer…
A utilização desenfreada e muitas vezes equivocada do termo design contribui muito para essa confusão.
Para dar corpo ao design atual, procurando amenizar interpretações inadequadas, um bom recurso pode ser recorrer à origem, às escolas de design, que podem e devem servir de referência para um design consistente, consciente e que se comunique de forma eficiente com o seu público.
De cada uma das escolas de design pode-se tirar linhas guia para um bom projeto de design, dependendo do seu objetivo:
Pode-se também utilizar as características visuais das escolas de design para painéis de referência:
A linguagem retro está em alta, mas não necessariamente precisamos realizar trabalhos com este visual ao pé da letra. Podemos nos inspirar no passado, fazer releituras e criar projetos de cara nova, arraigados em bases sólidas, mas com ares up to date.
Fontes:
www.faap.br/museu/historia-design.asp
www.itaucultural.org.br/aplicexternas/enciclopedia_ic/index.cfm
www.abcdesign.com.br/por-assunto/historia/push-pin-design-de-vanguarda-e-contestador/
Gisele Monteiro